terça-feira, 14 de junho de 2011

Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Clarice Lispector.

E quem vai se arriscar a dizer que só faz o que quer?

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