domingo, 30 de março de 2008

Larissa Leal em: O JULGAMENTO.

Já se imaginou numa história em quadrinhos?
Entre tantos personagens, você é o principal. Parte da sua vida é narrada e insistem em aparecer os inconvenientes balõezinhos.
Sou fã de Maurício de Souza e, de seus personagens, posso ser Mônica ou até Bidú. No entanto, nunca esperei me imaginar numa história que não foi ele quem escreveu, que não preciso escolher um personagem pra ser e que não tem importância a minha opinião. Quase um ser inanimado, que precisa que alguém dê vida.
Histórias em quadrinhos são irreais, mas causam as mais distintas sensações.
Presa na minha história, tive direito a opiniões, críticas e até sugestões de leitores desatentos, que não percebem detalhes, que desconhecem as entrelinhas, que não observam com precisão as imagens e que não analisam o contexto.
Não fosse a conveniente tática de criar um final feliz, sem prisões ou mortes, eu seria condenada a prisão perpétua ou à fôrca. Ao fim, satisfeitos com o já esperado final, os leitores sorriem e fecham a revista, na espera ansiosa da próxima história.
Tudo parece tão gratificante.
Ledo engano.
•Quem disse que o Cebolinha se conforma em falhar na execução de todos os seus planos infalíveis?

Minha história não vai acabar assim.

Um comentário:

Lugar, palco das atividades humanas. disse...

Oo

Ainda bem q o cebolinha n se conforma! ;)
E quem melhor que vc, pra dar o devido fim na sua história??!

HAPPY END!!! o/ [espero]


Amo³

beeeijo