quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Puxe a corda da cabeça.

Escreva. Eu leio.

- Não quis dizer isso.
- Mas foi assim que entendi.

TORNE-me, mas dê-me o direito de SER.
O mundo sob diversos ângulos.
Vejo de baixo pra cima. Começo do zero.
Não me diminua só porque vê de cima.
Tendo a crescer. Um balão.
Liberte-me de imposições.
A Carta Magna.
Restrições, não impedimentos.
Meu mundo é colorido.
Que culpa tenho eu do domínio do preto e do branco na sua visão?
Distraia-se, tropece.
O sangue tem cor. Viva!
Permita-se avançar.
Ande com suas próprias pernas.
Caso contrário, providencie cordas fortes
e um fiel manipulador,

Marionete!

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